Cadê as promessas e as mudanças, Flávio Dino?

Publicado em   28/ago/2017
por  Caio Hostilio

Primeiramente devemos pautar esse assunto diante da forma esdrúxula que se tornou a disputa eleitoral no Brasil, cuja transformação de promessas sugira apenas para chegar ao poder, com isso os políticos perderam o senso da ética, da honestidade, do compromisso e até da religiosidade, usando o nome de Deus como argumento para conquistar a boa fé dos eleitores. É típico de quem usa de qualquer argumento para chegar ou permanecer no poder, a qualquer custo, mesmo tendo que acender vela ao diabo em nome de “deus”. Promete o que sabem muito bem que não tem como fazer, que sabe que não vai fazer. Pouco se importando. O que importa é se eleger.

Uma coisa é fazer acordos políticos para governar bem. Outra, e bem diferente, é fazer promessas, muitas vezes até milagrosas, para conquistar o voto do eleitor e depois não cumprir nem mesmos as viáveis, o que não deixa de ser um “estelionato eleitoral”. E o eleitor, como diziam nossos ancestrais portugueses, “fica a ver navios”. Não se pode negar que o eleitor também tem culpa nesse contexto. Mesmo porque quando “a promessa é grande, o santo desconfia” ou deveria desconfiar. A propósito, as eleições estão chegando!

As promessas dirimidas nas eleições de 2014 não passaram de um engodo, deixando o eleitor numa utopia dos inocentes…

O que se viu nesses quase três de governo foi uma governabilidade centralizada e sem a participação efetiva do povo, que teve suas sugestões suprimidas.

Uma gestão nada transparente, sem critérios de respeito aos princípios as leis que regem a administração pública.

Mudanças apareceram totalmente para pior em todas as áreas de atuação do governo do Estado.

Aumento desenfreado de imposto.

Insegurança, pois o aparelho de segurança pública vive a deriva, sem dá respostas que possam tranqüilizar a coletividade.

Saúde esfacelada, tendo como novidade de fato: os alugueis camaradas, assim como ocorrem nas outras áreas de atuação.

Uma educação que desrespeita o Estatuto do Magistério, que não criou sequer uma linda pedagógica adequada e não consegue colocar em funcionamento as escolas, além de reformas mal feitas e construções pela metade.

O estimulo a fuga de investimento, comprometendo de morte a geração de emprego e renda.

Uma cultura esquecida e o turismo engavetado…

Diante dos fatos, que nas eleições de 2018 os eleitores fiquem atentos as promessas mirabolantes que apenas servem para atrair votos e assim se manter no poder.

  Publicado em: Governo

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