Diante do isolamento e fechamento do comércio e da indústria com programações mal planejadas, o resultado não poderia ser diferente, cujas consequências estavam anunciadas, com milhares de frentes de trabalhos extintas por conta da falências de vários empreendimentos de pequeno e médio porte, que são os garantidores de emprego e renda no Brasil. Agora, vem a fome, a miséria e, principalmente, a insegurança… Tudo por conta de uma politicalha!!! Eis o Brasil do futuro!!!  O discurso macabro de que depois se recupera a economia não passa de proselitismo demagogo e canalha… Recuperem as empresas falidas e as frentes de trabalho em pequeno ou médio prazo? Cadê a solução? O país de balelas politiqueiras!!! 

O Brasil perdeu quase 1,2 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Ministério da Economia. Segundo dados publicados nesta terça-feira (28), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram perdidas 1.198.363 vagas no período.

O saldo é a diferença entre as contratações e as demissões. Ao todo, foram 7.916.639 demissões e 6.718.276 admissões nos primeiros seis meses de 2020.

No mesmo período do ano passado, o saldo foi positivo em 408 mil vagas (o melhor resultado desde 2014). Somente no mês passado (junho), 10.984 vagas foram perdidas (895.460 contratações e 906.444 desligamentos).

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