No caso do Toffoli, o seu STF, anulou a delação, não julgou seu membro e o livrou de suas presepadas… No caso milionário que ficou rico limpando merda de elefante, o STF o livrou a sim como fez com seu pai, que segundo o Google, é o maior ladrão do mundo. Já com os politiqueiros corruptos, o STF lhes deu a garantia de continuar aprontando com suas corrupções… Eis o país da corrupção e da impunidade com a garantia da Suprema Corte… Uma Maravilha!!! 

A anulação da delação premiada do ex-governador Sérgio Cabral, determinada após votação do Supremo Tribunal Federal (STF), não impactou apenas as acusações feitas pelo ex-gestor contra o ministro Dias Toffoli. Outros nomes da política, do Judiciário, e até do empresariado nacional foram beneficiados com a medida tomada pela Suprema Corte.

Além do caso Toffoli, outros 38 anexos da delação do ex-governador do Rio de Janeiro foram impactados pela decisão. O julgamento no plenário virtual que derrubou a delação foi encerrado na quinta-feira (27), com o placar de 7 a 4. Mesmo delatado pelo ex-governador, Toffoli não se declarou impedido e votou para tornar sem efeito o acordo.

Ao todo, o acordo de Sérgio Cabral tinha resultado em 19 anexos quando ele foi homologado por Fachin, em 2020, e em outros 20 “anexos complementares”, apresentados no ano passado. Entre os nomes envolvidos, além de Toffoli, estavam outros membros do Judiciário, como ministros do STJ, incluindo o atual presidente Humberto Martins, e integrantes do TCU.

Além disso, as denúncias envolviam parlamentares, como o deputado Aécio Neves e a senadora Rose de Freitas, membros do Executivo, como o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o ex-governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, e até o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula.