A Universidade Federal do Maranhão – UFMA – gastou muito dinheiro para construção de cisternas para deposito dos resíduos sanitário, além de gastar ainda mais dinheiro com caminhões pipas para levar esses resíduos sanitários, coisa que deve ser despejado na Baia de São Marcos, contribuindo, com isso, para aumentar o teor de coliformes fecais nas praias ludovicenses. Seria providencial que o Promotor do Meio Ambiente, Fernando Barreto, buscasse saber onde estão sendo despejados os referidos dejetos.
Caso fosse realmente uma universidade que seguisse a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão, não deixaria de aproveitar esses dejetos para transformação de gazes, geração de energia e adubo. Com certeza os cursos de engenharia elétrica, química e outros co-relacionados aos estudos e pesquisa sobre o meio ambiente.
Vale ressaltar que os resíduos necessitam de cuidados mais específicos quanto à coleta, acondicionamento, transporte, manipulação e disposição final.
Por outro lado, o reaproveitamento e tratamento – que agrega, nesta etapa, ações corretivas, objetivando a valorização dos resíduos e a redução de impactos ambientais. Reciclagem, reutilização, recuperação, ou compostagem são formas de reaproveitamento ou tratamento dos resíduos. Com certeza a UFMA, através de pesquisas e da extensão estaria dando uma contribuição muito grande.
O mais interessante nisso tudo, é ver uma universidade, que tem como pilar a transformação da comunidade, está contribuindo para a contaminação do ar, da água.
As atividades de reaproveitamento ou tratamento utilizam os resíduos como insumo, consumindo menos energia quando comparados ao insumo virgem. Isto revela uma conservação de energia que colabora com o crescimento econômico, pois pode gerar redução de custos e aumento de produtividade nos âmbitos micro e macroeconômicos.
O reaproveitamento do resíduo sanitário poderia está sendo bem aproveitado por meio da pesquisa e da extensão, que melhoraria a produtividade econômica de das comunidades, além de contribui para a minimização dos impactos ambientais relacionados à geração e utilização da energia.
Diante dos fatos, por que a UFMA não investe de fato na autonomia e na indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão? Sua autonomia se restringe as Fundações Sousandrade e a Josué Montello, que foram auditadas pela CGU, cujo relatório mostra diversas irregularidades? O certo é que isso ficou abafado!!!
Publicado em: Governo
o mais grave é o fato da existencia do labohidro dessa universidade, incapaz de ter orientado o reitor natalino, a nao ser que este seja intransigente, prepotente e burro. pior ainda é a omissao do famigerado conselho superior da ufma.
Pode crer!!!
[…] Maranhão – UFMA – gastou caiohostilio.com […]
É…
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