Vivemos numa falsa democracia, cujos métodos fajutos encontrados por um Congresso Nacional que comunga com as inconstitucionalidades ditadas pelo poderoso STF… Tolher o direito de expressão é forma mais arbitrária para controlar o cidadão, que não pode se expressar, questionando e criticando atos arbitrários e truculentos, pois é taxado de antidemocrático, ativista extremista (assassinos), que desrespeitam os poderes constituídos, como se nesses poderes estivessem homens e mulheres intocados (deuses), quando deveriam ter a noção de que são empregados do povo é para o povo, cujos seus salários e benesses gordas são pagas com o dinheiro do contribuinte. Será que veremos os senadores comungar com um ato tão esdrúxulo contra o povo? 
O Senado vota nesta quinta-feira (25), o relatório do senador Angelo Coronel (PSD) sobre a lei das fake news, que visa “regular” as redes sociais e limitar a liberdade de expressão. A votação do projeto já foi adiada pela Casa pelo menos três vezes.

A proposta tem 31 artigos, divididos em seis capítulos, e propõe a criação da “Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet”.

O novo texto da PL 2630/2020 contém uma determinação para recadastramento de todas as contas pré-pagas de celular do país, com verificação de identidade dos seus titulares.

Além disso, o texto deverá conter a tipificação dos crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria) na internet, com punições maiores do que as previstas atualmente no Código Penal para essas práticas em ambientes não-virtuais. Essa medida deverá estender, também, a concessão do direito de resposta para que tenha o mesmo alcance da mensagem original.

Segundo o parecer do senador Angelo Coronel, o candidato que veicular peça no rádio e na televisão, ridicularizando ou colocando em risco a credibilidade e a lisura das eleições, poderá perder o direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito por até 10 dias e pagar multa de R$ 5 mil a R$ 1 milhão.